quarta-feira, 30 de maio de 2012

.capítulo décimo primeiro: outras novas aquisições.

Gente! Jura que o último post por aqui foi em JANEIRO?! Mas eu podia jurar que tinha escrito depois disso! Não? Tem certeza? Ui. Sonhei, então, gente... perdão, hein?! Hahahaha


Mas então, no último fim de semana eu tive a experiência de conhecer a dona de um blog que eu adoro ler, a Vivi do D<3. Essa experiência e toda a fofura da Vivi me animaram de retomar o bloguito. Porque eu passo meio anônima, desapercebida pela blogosfera, sabe, gente. Apesar de ler diariamente, tenho vergoiiiiinha de comentar por aí e tals... Afinal, essas pessoas são tão prendadas. Tão DIY. Tão criativas... E eu? Bom. Eu tenho ideias. Várias! Realizar que é bom, tá difícil, viu. Aí? Aí eu compro. Hahahaha Quando o tempo deixa e o dinheiro permite, claro.



As férias que tirei (já faz quase 2 meses!) foram um momento supers especial para isso! E adivinhem só: a mala voltou com vários mimos pra casinha! Aliás, tudo que comprei nessa viagem foram mimos pra casinha. Hahaha Acho que me inspirei pelo lugar, sabe? É que eu fui pro Chile, terra desse poeta incrível chamado Pablo Neruda.



Pablo tem 3 famosas casas que são pontos super turísticos no país: uma em Santiago, uma em Valparaíso e uma em Isla Negra. Eu não sabia, até ir a primeira vez ao Chile, mas Pablo era um colecionista e isso dá o tom de todas as suas casas - além de toda influência do mar, que também fascinava o poeta.



Questão é que você entra em qualquer uma das casas do Sr. Neruda e tem de um tudo. E você pode pensar “ah, mas são museus, querem mostrar tudo que o cara tinha” e pode crer, também pensei isso. E perguntei pros guias. E não. Tudo está aí como Pablo e sua última esposa, Matilda, deixaram. E é um monte de coisa sim, mas faz sentido, sabe? Dá a cara e o tom das pessoas que viviam nessas casas.



E aí que não resisti. E pra trazer um pouquinho desse espírito comigo trouxe essas lindas bandeirolas diretamente da Chascona (a casa de Pablo e Matilda em Santiago) para dar a cara e o tom da pessoa que vive na minha casa!


 

Passeando por uma feirinha, em Santiago, me apaixonei pelos lustres coloridos. Também botei na mala! Agora a sala é mais verdinha. E o quarto mais alaranjado. E a dona desse lar, uma boba feliz.

E por fim, eis que na esquina do meu albergue tinha uma dessas lojas de departamento meio tipo Renner, sabe?! E aí que eu me deparei com esse jogo para cozinha que era simplesmente a cara da minha cozinha. Tinha como não botar na mala?